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domingo, 26 de junho de 2016

Divertida mente - Sinopse #BlogIndica



                                                            Divertida mente - Disney

 Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.

Tristeza: "Para que vamos tentar se todos vamos morrer".

Todos nós, em algum momento de nossas vidas, nos perguntamos o que se passa dentro da cabeça alheia. E é com essa pergunta que adentramos ao universo de Divertida Mente, uma animação ambientada na mente de Riley Andersen. Alegria, Tristeza, Raiva, Nojinho e Medo são as emoções que comandam as atitudes e pensamentos de Riley, e influenciam as suas lembranças – representadas como esferas coloridas e, em alguns casos, brilhantes, as chamadas memórias-bases.

Nesse espaço de tempo, tristeza apenas fazia o seu trabalho. Quem já passou por uma mudança rapida e contrária à sua vontade, seja no sentido literal ou figurativo, ou quem já perdeu alguém próximo sabe o que isso significa. Aquelas memórias antes tão alegres se tornam tristes e a simples lembrança delas pode nos entristecer, mas não significa que elas nos deixarão sempre assim. Ao se privar disso, Riley começa a ficar antipática, simbolizada através da ausência da Alegria e da Tristeza na sala de comando.

As memórias-base, que falamos  no início desse texto, são essenciais para definir quem é a Riley. É a partir dela que são criadas e mantidas na ilhas da personalidade. Com o início do período de falta de emoções, as ilhas desmoronam. Riley perde interesse no hóquei e nas palhaçadas e se afasta dos seus amigos e de sua família. Vale ressaltar que a culpa não é da Tristeza, da Alegria ou da Riley. Não existem culpados ou vilões. Podemos entender que a Alegria e Tristeza estão perdidas dentro de si mesma, sem saber o que fazer.



A Reflexão do Filme


Vivemos em uma época na qual é proibido ser triste. É necessário estar sorrindo o tempo todo e em todas as fotos do Instagram. É obrigatório compartilhar sua alegria a todo tempo no Facebook
É preciso passar aquela fachada meticulosamente construída de que tudo é perfeito. Tudo precisa parecer um comercial de margarina e, se sua vida não é assim, você é um perdedor e não é digno. Não só é extremamente perigoso como nada saudável pensar dessa forma.

Dor e derrota fazem parte de nós. Não é errado se sentir triste. É natural a vida ter altos e baixos. E essa obsessão por uma imagem de perfeição e de vitória só nos torna incapazes de lidar com essa imprevisibilidade. Apenas podemos alcançar uma maturidade emocional quando aceitamos a Tristeza como parte fundamental daquilo que somos. Exemplo disso é o momento em que a emoção escuta o desabafo de Bing Bong, e então, ele pode seguir em frente.


                                  









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